Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Mais filtros










Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Ciênc. rural (Online) ; 50(12): e20200069, 2020. tab
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1133241

RESUMO

ABSTRACT: This study was conducted to evaluate how the amount and type of diet consumed during the wean-to-estrus interval (WEI) affects reproductive performance and WEI duration in sows. A total of 542 sows were distributed into the following treatment groups based on a 2 × 2 factorial design: feed amount during WEI (2.75 or 3.75 kg/day) and diet (gestation [G] or lactation [L]) groups. Dietary treatments were as follows: high supply of G diet (GH), low supply of G diet (GL), high supply of L diet (LH), and low supply of L diet (LL). Sows were randomly allocated to groups according to their body score Caliper and birth order. There was an interaction (P < 0.05) between the factors for WEI duration, which was 0.2 days shorter in the GH and LL groups than in the other groups. No difference was observed between treatments (P>0.05) for the birth rate, total births, stillbirths, or total litter weight. There was a trend (P<0.10) toward a higher rate of live births in sows fed with G diet and sows receiving a low diet supply, with an average of 91.95% for both groups. In addition, there was a positive trend (P < 0.10) for live weight of the litter, where GH and LL treatments resulted in higher birth weight (17.9 and 17.7 kg, respectively) than other treatments. In conclusion, a supply of 3.75 kg/day or the use of a more energetic feed (lactation) during the WEI did not improve the reproductive performance of the subsequent cycle of sows in good body condition.


RESUMO: Este experimento foi conduzido com o objetivo de avaliar os efeitos da quantidade e tipo de dieta consumida durante o intervalo desmame-estro (IDE) sobre o desempenho ao parto subsequente e tempo de IDE de fêmeas suínas. Foram utilizadas 542 fêmeas, distribuídas em um delineamento fatorial 2×2 com duas quantidades de alimento fornecido durante o IDE (2,75 ou 3,75 kg/dia) e dois tipos de dieta (gestação - G ou lactação - L), sendo: Alto fornecimento de dieta G (GA), menor fornecimento de G (GM), alto fornecimento de L (LA) e menor fornecimento de L (LM). As fêmeas foram aleatoriamente distribuídas entre os tratamentos em blocos de acordo com o escore corporal Caliper e ordem de parto. Houve interação para tempo de IDE (P<0,05) entre a quantidade de ração e o tipo da dieta consumida durante o período, o qual foi 0,2 dias mais curto nos grupos GA e LM. Não houve diferença entre os tratamentos (P>0,05) sobre a taxa de parto, total de nascidos, natimortos e peso total da leitegada. Houve uma tendência para maior taxa de nascidos vivos (P<0,10) nas fêmeas que consumiram a dieta G, e nas fêmeas que receberam o menor fornecimento de ração, com média de 91,95%, para ambos os fatores. Além disso, foi observada tendência positiva (P<0,10) para o peso vivo da leitegada, em que GA e LM apresentaram maior peso ao nascer (17,9 e 17,7 kg, respectivamente). Em conclusão, o fornecimento de 3,75 kg/dia, ou o uso de uma dieta mais energética (lactação) durante o IDE, não melhora o desempenho reprodutivo do ciclo subsequente de fêmeas suínas em boa condição corporal.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...